quarta-feira, 30 de junho de 2010

A diferença entre eBusiness e eCommerce

A maioria das empresas já percebeu que a Internet veio para ficar. Líderes empresariais percebem que para manter a sua vantagem competitiva têm que se tornar num eBusiness (negócio electrónico). Mas qual é a diferença entre eCommerce e um eBusiness, e como você sabe se você tem um negócio, tem um site de eCommerce, ou um verdadeiro eBusiness? Comércio eletronico ou "eCommerce" cobre a gama de actividades empresariais online para produtos e serviços, ambos business-to-business(b-2-b) e business-to-consumer (b-2-c), através da Internet. O eCommerce engloba dois componentes:
Venda e promoção online - o conjunto de informações e actividades que proporciona ao cliente a informação que precisa para administrar o seu negócio tomar uma decisão informada de compra.
Compra e pagamento online - a infra-estrutura tecnológica necessária para a troca de dados e a compra de um produto através da Internet. Compra online é uma metáfora usada em comércio electrónico business-2-business por proporcionar aos clientes um método electrónico de fazer um pedido, submeter uma ordem de compra, ou pedir uma informação. Quando você procura informação sobre produtos ou serviços na Internet, está a usar serviços de venda online. Enquanto procura online pode encontrar um produto que deseja comprar, e assim coloca-o dentro de um carro de compras virtual. Quando a procura está terminada e está pronto a comprar, clica num botão de compra. Você é transferido então para um local seguro para que leve a cabo compra e pagamento electrónico do produto. Para completar a transação, você precisa indicar o seu endereço de entrega e o seu número do cartão de crédito. Estes são os processos fundamentais de venda e compra online. Estes processos são as acções que se referem como eCommerce. O eBusiness é uma ampliação das acções de eCommerce. Uma componente da transição da sua empresa de um negócio tradicional para um eBusiness é a incorporação do fluxo de eCommerce nas operações diárias da sua empresa. Por exemplo, quando as suas vendas e departamento de entrega podem controlar as vendas pela internet da mesma forma que tratam de vendas por telefone ou correio, começou a transição para eBusiness. O seu site Internet pode ter outras actividades de venda sem ser o eCommerce. A maioria dos sites de Internet, tal como centros comerciais de pedra têm outras actividades sem ser a transação de bens. Por exemplo, quando você vai no Natal ao centro comercial local pode encontrar um Pai Natal. O centro comercial apresenta-o como uma actividade que influencia o tráfego dos clientes. O Pai Natal não apoia as compra ou ajuda directamente os clientes que compram artigos a qualquer das lojas, porém ajuda a criar um ambiente geral no centro comercial de acordo com a época festiva que se vive. Da mesma forma, poderá encontrar outras actividades ao fazer pesquisas no seu serviço de vendas de Internet, por exemplo, especificações avançadas de produto, testemunhos de clientes, e críticas aos seus produtos. Poderá ter também actividades associadas à compra em seu site, por exemplo, impressos para encomendas, carros de compras, e processamento de pagamentos com cartão de crédito. Para atrair os clientes ao seu site você pode incluir actividades de promoção, por exemplo, cursos de eLearning, entradas para uma rifa, grupos de discussão, ou umas colunas com conselhos para uma boa utilização dos seus produtos. O eCommerce recorre às actividades de venda e infraestrutura de transação existentes no seu site de Internet. Muitas empresas têm um site de eCommerce não sendo contudo um eBusiness. O eCommerce é a componente de venda online de um site Internet. O eBusiness é a integração das actividades de uma empresa inclusive produção, procedimentos, e serviços com a Internet. Transforma a sua empresa num eBusiness quando integrar as suas vendas, comercialização, contabilidade, fabricação, e operações diárias com as suas actividades de Internet. Um eBusiness usa a Internet como um canal completamente integrado para todas as atividades empresariais. O seguinte exemplo apresenta-nos o caso de uma empresa que ainda não se tornou um eBusiness: Você visita o site Internet de um retalhista e compra uma camisa. Quando a camisa chega ao local estipulado para entrega vem no tamanho errado. Decide então devolver a camisa através da loja local da marca em vez de a devolver para o vendedor. Porém, quando chega à loja é lhe indicado que não estão autorizados a proceder a trocas de produtos vendidos através do seu site Internet. Uma vez que o site de Internet não está integrado com o resto das actividades empresariais esta empresa não é um eBusiness. Se a companhia tivesse integrado o seu site com as suas lojas locais, disponibilizando no local acesso ao site Internet, aceitando trocas de vendas feitas online, e treinado os seus colaboradores para apoiar clientes do seu site de vendas electrónico, ela seriam um eBusiness. O eBusinesses não considera o site Internet como uma actividade separada dos seus negócios centrais: O siternam-se eBusineonline é parte integrante de todas as suas actividades. Empresas executam actividades B-2-B tornam-se eBusinesses quando integram as suas actividades standards com o seu site Internet. Um vendedor considera o seu site uma ferramenta de vendas. Quando visita um cliente leva-o ao seu site empresarial para fazer apresentações de produtos, disponibilizando ao cliente demonstrações dos produtos mais recentes ou demonstrando ao cliente como pode usar o site como uma ferramenta que lhe permite configurar os produtos comprados.O departamento de Marketing faz primeiro o lançamento de novos produtos no seu site Internet, disponibilizando apresentações electrónicas dos produtos, cursos de eLearning, e outras indicações. O serviço de apoio ao clientes usa o site para hospedar uma lista com as perguntas mais frequentes e suas respostas (FAQ- Frequently Asked Questions), para criar linhas de conversação de apoio e para moderar grupos de discussão. O serviço de compras usa a Internet para obter os preços de componentes necessários e para a colocação de encomendas, os serviços de transporte para disponibilizar datas de entrega e para notificar os seus clientes da chegada de produtos. Dentro de um eBusiness todos os departamentos da empresa usam a internet como uma ferramenta importante que podem usar para fazer avançar os negócios.A sua empresa, é um negócio ou um Negócio electrónico? A maiorira das empresas passam por uma série de passos até evoluirem para um eBusiness:


fonte:http://www.readygo-br.com/demos/ecommerce/oxm02/01oxm02a.htm
Segurança em sistema de informação.
Segurança da Informação está relacionada com proteção de um conjunto de dados, no sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização. São características básicas da segurança da informação os atributos de confidencialidade, integridade e disponibilidade, não estando esta segurança restrita somente a sistemas computacionais, informações eletrônicas ou sistemas de armazenamento. O conceito se aplica a todos os aspectos de proteção de informações e dados.Empresa:Atualmente temos no Brasil várias empresas de visão que já contam com SIRH para fazer a Gestão completa das Pessoas que participam dos seus negócios, estes sistemas integrados ao work-flow da empresa facilitam e ao mesmo tempo transformam a participação e a integração na gestão empresarial de Gestores, Colaboradores e do Departamento de RH viabilizando de fato a distribuição organizada das informações e da decisão sobre pessoas e estrutura organizacional por toda a empresa.As empresas, bem como os Gestores de RH mais atentos, têm consciência de que é preciso ter soluções integradas de Gestão de Pessoas que se comuniquem com os outros sistemas da empresa. Eles sabem que as urgentes velocidades de decisão, de comunicação, assim como a gestão do conhecimento e de processos, requerem antes de mais nada, informações agrupadas, ordenadas e que gerem reflexões de e sobre dados que todos os dias chegam das mais diversas formas.Deste modo, fica a certeza de que em alguns anos, as diferenças entre os SIRH no Brasil e nos mais diversos países serão quase que exclusivamente legais.O quadro situacional tende para a formação de cidadãos e profissionais mundiais, para formação de informações e conhecimento global. Não há espaço para peculiaridades regionais de cunho restritivo.Não se quer dizer, entretanto, que é o fim de diferenças culturais e das nacionalidades. O que se pretende é salientar a natureza global da economia e dos negócios, a natureza global do gerenciamento, seja ele brasileiro, indiano, norte-americano, francês, inglês, espanhol ou de qualquer outra nacionalidade.Podemos concluir que os Sistemas de Informação, em especial os SIRH por lidarem com o bem mais precioso da empresa, ou seja o Ser Humano, tem hoje papel preponderante para a consolidação das tendências de um mundo globalizado e que invariavelmente trarão conseqüências decisivas no modo como se realizará o gerenciamento dos negócios empresariais no próximo milênio.Fontes: www.wikipedia.org.br
www.guiarh.com.br

Sistema de Gestão de Conhecimento

Sistemas de gestão do conhecimento.
Gestão do Conhecimento é uma disciplina que tem suscitado cada vez mais atenção nas últimas décadas, tendo originado inúmeros trabalhos de investigação e investimentos cada vez mais significativos por parte das organizações que reconhecem a sua crescente importância. A investigação na área da gestão do conhecimento está ligada a várias disciplinas, entre as quais, a gestão estratégica, a teoria das organizações, os sistemas de informação, a gestão da tecnologia e inovação, o marketing, a economia, a psicologia, a sociologia, etc.A principal preocupação dos investigadores na área da gestão do conhecimento reside na busca da melhoria de desempenho das organizações através de condições organizacionais favoráveis, processos de localização, extração, partilha e criação de conhecimento, assim como através das ferramentas e tecnologias de informação e comunicação.De forma geral, acredita-se que uma boa prática de gestão do conhecimento influencia direta e indiretamente o bom desempenho organizacional e financeiro de uma organização.Empresa:A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, sentindo a necessidade e a importância de melhor gerenciar o conhecimento de seus funcionários, iniciou estudos internos para a identificação de ferramentas de Gestão do Conhecimento que pudessem ser utilizadas na empresa para atender tal necessidade. Com vistas a um futuro projeto de Gestão do Conhecimento, foi considerada a alternativa inicial de implantação de Bases de Conhecimento, o que deu origem a este estudo de viabilidade.Este trabalho reuniu levantamentos bibliográficos, a experiência de implantação de Bases de Conhecimento no Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) e uma pesquisa por softwares específicos ou que pudessem ser utilizados para Bases de Conhecimento disponíveis no mercado.Fontes: www.wikipedia.org.brwww.embrapa.br

Sistema de Gerenciamento de Conhecimento

Os Sistemas de Gerenciamento de Conhecimento (Knowledge Management Systems) são soluções de tecnologia da informação que amparam as iniciativas empresariais típicas de Gestão do Conhecimento, como identificação, criação, apresentação e distribuição do conhecimento dentro do contexto corporativo.
Atendendo às estratégias tipicamente vinculadas a objetivos empresariais, como melhora de performance, desenvolvimento de vantagens competitivas, inovação, processos evolutivos, transferência de conhecimento adquirido (melhores práticas, lições aprendidas) e desenvolvimento da cultura colaborativa na organização, os sistemas de gerenciamento de conhecimento são ferramentas fortemente focadas na gestão de conhecimento como um bem ou patrimônio da empresa e no desenvolvimento dos canais por onde flui o conhecimento.

Exemplo:
Natura Cosméticos -

fonte: www.google.com e www.natura.com.br

Sistema de apoio inteligente à decisão

O desenvolvimento dos primeiros Sistemas de Apoio à Decisão começa a surgir na década de 60, coincidindo com o abandono do conceito de Sistemas de Informação para Gestão (SIG/MIS - Management Information Systems).Os SIG/MIS eram sistemas de informação totais, que suportavam todas as necessidades de informação da organização, enquanto que os SAD consistem em pequenos sistemas vocacionados para uma decisão específica, a ser tomada por um único decisor.O aparecimento dos SAD foi, de acordo com Sprague e Watson (1989), resultado de vários factores, de entre os quais se salientam a evolução tecnológica ao nível do hardware e do software, permitindo armazenar e obter informações rapidamente, os avanços na investigação nas principais universidades e criação de bases de conhecimento, uma crescente preocupação com o suporte ao processo de tomada de decisão, um crescente ambiente económico turbulento e um aumento das pressões competitivas.Segundo Sprague e Watson (1989), foi por volta de 1970 que começaram a surgir publicações sobre a matéria, tendo por exemplo Gorry e Scott Morton (1971) feito uma comunicação onde se explicava este conceito como operando sobre domínios semi-estruturados, em que os humanos – e não os sistemas – tomavam decisões, existindo no entanto uma interacção entre ambos no que respeita aos aspectos estruturáveis do problema.Em meados dos anos 80, com a adesão maciça à utilização de computadores e a disponibilização de ferramentas de modelação, a natureza dos SAD alterou-se significativamente. A progressiva diminuição dos preços do hardware e do software permitiu que se criassem as condições para que os gestores tivessem ao seu dispor computadores nos seus postos de trabalho, podendo criar os seus SAD personalizados. Os departamentos de informática passam a ensinar os gestores a criar os seus próprios SAD em vez de os desenvolverem para eles, sendo este tipo de suporte denominado apoio passivo. No entanto, apenas sistemas bastante simplificados poderiam ser desenvolvidos deste modo, o que se revelou claramente insuficiente para dar resposta às necessidades crescentes de gestão de informação devido, principalmente, à redução dos níveis organizacionais .Mais tarde, os SAD, incluindo um especialista participante activo no seu desenvolvimento, juntamente com o decisor, entretanto abandonados, voltaram a ser populares.Ao longo dos últimos anos, a investigação no domínio dos SAD tem-se concentrado mais no desenvolvimento de ferramentas do que propriamente nos métodos.

Exemplo:
Algumas questões importantes e relacionadas com a sua utilização não poderiam deixar de ser mencionadas: Shortliffe afirma que a decisão correta é apenas parte do sucesso de um Sistema de Apoio à Decisão. Os fatores que interferem em sua utilização também devem ser estudados:
Aquisição de dados dos pacientes
A utilização de um Sistema de Apoio à Decisão, pressupõe que se coletem e se utilizem dados fidedignos e integrais dos pacientes. No Brasil e em vários países nós ainda encontramos os dados dos pacientes, em prontuários não-informatizados e de recuperação e interpretação muito difícil.

Fonte: http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-med/sad_html/sistema.htm
www.google.com

Sistema de apoio a decisão

O SAD faz parte do conjunto de Sistemas de informações que regem empresas em todo o mundo. O que o diferencia dos demais sistemas de informação é que ela é direcionada ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas organizacionais rotineiros, auxilia o gerenciamento dos dados específicos. Surgiu do desafio de um mercado competitivo que tem exigido a cada dia mais eficiência em relação a localização e gerenciamento de dados para a tomada de decisão. Sob a necessidade de ter informações sempre atuais, de forma rápida, acompanhamento de atividades da empresa, os empresários aderiram a esse sistema, sabendo que este seria favorável às atividades, sem contar com as concorrências externas que estavam na frente em relação à tecnologia. Com o SAD é possível trabalhar com diversas fontes de dados e variedades de relatórios. Necessita que se tenham informações específicas sobre o problema para que o gerente possa ter uma decisão tomada em questão de minutos.O SAD, além de economizar tempo na decisão, dá ao administrador apenas as informações necessárias para a situação especifica. Dentro do SAD está o SADG (Sistema de apoio a decisão em grupo) onde gerentes filiais distintas utilizam esse sistema para tomada de decisão. Ele pode funcionar como um grande deposito de informações organizacionais, onde ele sempre atualiza de acordo com os comandos a eles acionados. Ele pode ter desde um modelo estatístico, previsão até um modelo de otimização entre outras variedades. Podemos citar exemplos de aplicação desse sistema, pois são muitos os campos de conhecimento que ele atinge. Na logística ele funciona como sistema de gerenciamento de dados que chegará a conclusões precisas, tornando o trabalho mais eficiente em relação à localização, transporte e estoques, armazenando dados úteis a essas transações. Sob o ponto de vista empresarial ele funciona como uma importante ferramenta para reduzir seus custos, manter-se focada na sua estratégia e ganhar vantagem competitiva ao longo do tempo, mantendo-se no mercado globalizado e que a cada dia é mais exigente.

Exemplo:

M-commerce

O que é M-commerce?
M-Commerce, abreviatura de móbile commerce, modalidade de comércio eletrônico móvel que se diferencia do comércio eletrônico convencional porque é realizado por meio de telefones ou terminais sem fio, em vez de equipamentos fixos.As transações pela Web expõem mais as companhias e aumentar os riscos de fraude na telefonia móvel. É importante a implantação de filtros em provedores de conteúdos, firewall, sistemas para detectar fraudes em tempo real, além de outras travas para fechar todas as brechas da rede.
Estudo de Caso de Empresa Brasileira que utiliza o M-commerce
Empresa brasileira cria Locadora de Filmes para iPad e iPhone EnterPLAY lança serviço de aluguel pela Internet para smartphones e para o tablet; plano básico custa 9,99 reais e dá direito a quatro filmes por mês. A EnterPLAY acaba de anunciar um serviço de Aluguel de Filmes para dispositivos como iPad, iPhone e smartphones com Android. A empresa conta com 300 títulos disponíveis e pretende chegar a 600 até julho deste ano.
Para assistir a um filme, não é necessário instalar nenhum aplicativo, já que tudo é feito no próprio site da EnterPlay. De acordo com um dos sócios da empresa, Fábio Vilardo, a versão do sistema para iPhone, iPod touch e iPad aguarda o lançamento do iPhone OS 4.0 para receber novos recursos, como inclusão de legendas e definição da qualidade e idiomas do filme. Hoje, esses recursos só podem ser alterados na versão do player para desktops.
Assinando o plano básico (9,99 reais), o usuário tem o direito de alugar até quatro filmes por mês para serem assistidos via streaming. Cada um pode ser assistido pelo consumidor quantas vezes ele quiser, no prazo de um dia – tanto no computador quanto no celular.Vilardo prevê que todas as atualizações do site sejam liberadas até setembro, embora o serviço já esteja funcionando. As versões do site para smartphones estão em mobile.enterplay.com.br.
Fontes:
http://www.google.com.br/
http://dicionariodainternet.com.br/cgi-bin/wiki.pl?M-Commerce
http://gersonrolim.blogspot.com/2010/05/empresa-brasileira-cria-locadora-de.html