quarta-feira, 30 de junho de 2010

A diferença entre eBusiness e eCommerce

A maioria das empresas já percebeu que a Internet veio para ficar. Líderes empresariais percebem que para manter a sua vantagem competitiva têm que se tornar num eBusiness (negócio electrónico). Mas qual é a diferença entre eCommerce e um eBusiness, e como você sabe se você tem um negócio, tem um site de eCommerce, ou um verdadeiro eBusiness? Comércio eletronico ou "eCommerce" cobre a gama de actividades empresariais online para produtos e serviços, ambos business-to-business(b-2-b) e business-to-consumer (b-2-c), através da Internet. O eCommerce engloba dois componentes:
Venda e promoção online - o conjunto de informações e actividades que proporciona ao cliente a informação que precisa para administrar o seu negócio tomar uma decisão informada de compra.
Compra e pagamento online - a infra-estrutura tecnológica necessária para a troca de dados e a compra de um produto através da Internet. Compra online é uma metáfora usada em comércio electrónico business-2-business por proporcionar aos clientes um método electrónico de fazer um pedido, submeter uma ordem de compra, ou pedir uma informação. Quando você procura informação sobre produtos ou serviços na Internet, está a usar serviços de venda online. Enquanto procura online pode encontrar um produto que deseja comprar, e assim coloca-o dentro de um carro de compras virtual. Quando a procura está terminada e está pronto a comprar, clica num botão de compra. Você é transferido então para um local seguro para que leve a cabo compra e pagamento electrónico do produto. Para completar a transação, você precisa indicar o seu endereço de entrega e o seu número do cartão de crédito. Estes são os processos fundamentais de venda e compra online. Estes processos são as acções que se referem como eCommerce. O eBusiness é uma ampliação das acções de eCommerce. Uma componente da transição da sua empresa de um negócio tradicional para um eBusiness é a incorporação do fluxo de eCommerce nas operações diárias da sua empresa. Por exemplo, quando as suas vendas e departamento de entrega podem controlar as vendas pela internet da mesma forma que tratam de vendas por telefone ou correio, começou a transição para eBusiness. O seu site Internet pode ter outras actividades de venda sem ser o eCommerce. A maioria dos sites de Internet, tal como centros comerciais de pedra têm outras actividades sem ser a transação de bens. Por exemplo, quando você vai no Natal ao centro comercial local pode encontrar um Pai Natal. O centro comercial apresenta-o como uma actividade que influencia o tráfego dos clientes. O Pai Natal não apoia as compra ou ajuda directamente os clientes que compram artigos a qualquer das lojas, porém ajuda a criar um ambiente geral no centro comercial de acordo com a época festiva que se vive. Da mesma forma, poderá encontrar outras actividades ao fazer pesquisas no seu serviço de vendas de Internet, por exemplo, especificações avançadas de produto, testemunhos de clientes, e críticas aos seus produtos. Poderá ter também actividades associadas à compra em seu site, por exemplo, impressos para encomendas, carros de compras, e processamento de pagamentos com cartão de crédito. Para atrair os clientes ao seu site você pode incluir actividades de promoção, por exemplo, cursos de eLearning, entradas para uma rifa, grupos de discussão, ou umas colunas com conselhos para uma boa utilização dos seus produtos. O eCommerce recorre às actividades de venda e infraestrutura de transação existentes no seu site de Internet. Muitas empresas têm um site de eCommerce não sendo contudo um eBusiness. O eCommerce é a componente de venda online de um site Internet. O eBusiness é a integração das actividades de uma empresa inclusive produção, procedimentos, e serviços com a Internet. Transforma a sua empresa num eBusiness quando integrar as suas vendas, comercialização, contabilidade, fabricação, e operações diárias com as suas actividades de Internet. Um eBusiness usa a Internet como um canal completamente integrado para todas as atividades empresariais. O seguinte exemplo apresenta-nos o caso de uma empresa que ainda não se tornou um eBusiness: Você visita o site Internet de um retalhista e compra uma camisa. Quando a camisa chega ao local estipulado para entrega vem no tamanho errado. Decide então devolver a camisa através da loja local da marca em vez de a devolver para o vendedor. Porém, quando chega à loja é lhe indicado que não estão autorizados a proceder a trocas de produtos vendidos através do seu site Internet. Uma vez que o site de Internet não está integrado com o resto das actividades empresariais esta empresa não é um eBusiness. Se a companhia tivesse integrado o seu site com as suas lojas locais, disponibilizando no local acesso ao site Internet, aceitando trocas de vendas feitas online, e treinado os seus colaboradores para apoiar clientes do seu site de vendas electrónico, ela seriam um eBusiness. O eBusinesses não considera o site Internet como uma actividade separada dos seus negócios centrais: O siternam-se eBusineonline é parte integrante de todas as suas actividades. Empresas executam actividades B-2-B tornam-se eBusinesses quando integram as suas actividades standards com o seu site Internet. Um vendedor considera o seu site uma ferramenta de vendas. Quando visita um cliente leva-o ao seu site empresarial para fazer apresentações de produtos, disponibilizando ao cliente demonstrações dos produtos mais recentes ou demonstrando ao cliente como pode usar o site como uma ferramenta que lhe permite configurar os produtos comprados.O departamento de Marketing faz primeiro o lançamento de novos produtos no seu site Internet, disponibilizando apresentações electrónicas dos produtos, cursos de eLearning, e outras indicações. O serviço de apoio ao clientes usa o site para hospedar uma lista com as perguntas mais frequentes e suas respostas (FAQ- Frequently Asked Questions), para criar linhas de conversação de apoio e para moderar grupos de discussão. O serviço de compras usa a Internet para obter os preços de componentes necessários e para a colocação de encomendas, os serviços de transporte para disponibilizar datas de entrega e para notificar os seus clientes da chegada de produtos. Dentro de um eBusiness todos os departamentos da empresa usam a internet como uma ferramenta importante que podem usar para fazer avançar os negócios.A sua empresa, é um negócio ou um Negócio electrónico? A maiorira das empresas passam por uma série de passos até evoluirem para um eBusiness:


fonte:http://www.readygo-br.com/demos/ecommerce/oxm02/01oxm02a.htm
Segurança em sistema de informação.
Segurança da Informação está relacionada com proteção de um conjunto de dados, no sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização. São características básicas da segurança da informação os atributos de confidencialidade, integridade e disponibilidade, não estando esta segurança restrita somente a sistemas computacionais, informações eletrônicas ou sistemas de armazenamento. O conceito se aplica a todos os aspectos de proteção de informações e dados.Empresa:Atualmente temos no Brasil várias empresas de visão que já contam com SIRH para fazer a Gestão completa das Pessoas que participam dos seus negócios, estes sistemas integrados ao work-flow da empresa facilitam e ao mesmo tempo transformam a participação e a integração na gestão empresarial de Gestores, Colaboradores e do Departamento de RH viabilizando de fato a distribuição organizada das informações e da decisão sobre pessoas e estrutura organizacional por toda a empresa.As empresas, bem como os Gestores de RH mais atentos, têm consciência de que é preciso ter soluções integradas de Gestão de Pessoas que se comuniquem com os outros sistemas da empresa. Eles sabem que as urgentes velocidades de decisão, de comunicação, assim como a gestão do conhecimento e de processos, requerem antes de mais nada, informações agrupadas, ordenadas e que gerem reflexões de e sobre dados que todos os dias chegam das mais diversas formas.Deste modo, fica a certeza de que em alguns anos, as diferenças entre os SIRH no Brasil e nos mais diversos países serão quase que exclusivamente legais.O quadro situacional tende para a formação de cidadãos e profissionais mundiais, para formação de informações e conhecimento global. Não há espaço para peculiaridades regionais de cunho restritivo.Não se quer dizer, entretanto, que é o fim de diferenças culturais e das nacionalidades. O que se pretende é salientar a natureza global da economia e dos negócios, a natureza global do gerenciamento, seja ele brasileiro, indiano, norte-americano, francês, inglês, espanhol ou de qualquer outra nacionalidade.Podemos concluir que os Sistemas de Informação, em especial os SIRH por lidarem com o bem mais precioso da empresa, ou seja o Ser Humano, tem hoje papel preponderante para a consolidação das tendências de um mundo globalizado e que invariavelmente trarão conseqüências decisivas no modo como se realizará o gerenciamento dos negócios empresariais no próximo milênio.Fontes: www.wikipedia.org.br
www.guiarh.com.br

Sistema de Gestão de Conhecimento

Sistemas de gestão do conhecimento.
Gestão do Conhecimento é uma disciplina que tem suscitado cada vez mais atenção nas últimas décadas, tendo originado inúmeros trabalhos de investigação e investimentos cada vez mais significativos por parte das organizações que reconhecem a sua crescente importância. A investigação na área da gestão do conhecimento está ligada a várias disciplinas, entre as quais, a gestão estratégica, a teoria das organizações, os sistemas de informação, a gestão da tecnologia e inovação, o marketing, a economia, a psicologia, a sociologia, etc.A principal preocupação dos investigadores na área da gestão do conhecimento reside na busca da melhoria de desempenho das organizações através de condições organizacionais favoráveis, processos de localização, extração, partilha e criação de conhecimento, assim como através das ferramentas e tecnologias de informação e comunicação.De forma geral, acredita-se que uma boa prática de gestão do conhecimento influencia direta e indiretamente o bom desempenho organizacional e financeiro de uma organização.Empresa:A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, sentindo a necessidade e a importância de melhor gerenciar o conhecimento de seus funcionários, iniciou estudos internos para a identificação de ferramentas de Gestão do Conhecimento que pudessem ser utilizadas na empresa para atender tal necessidade. Com vistas a um futuro projeto de Gestão do Conhecimento, foi considerada a alternativa inicial de implantação de Bases de Conhecimento, o que deu origem a este estudo de viabilidade.Este trabalho reuniu levantamentos bibliográficos, a experiência de implantação de Bases de Conhecimento no Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) e uma pesquisa por softwares específicos ou que pudessem ser utilizados para Bases de Conhecimento disponíveis no mercado.Fontes: www.wikipedia.org.brwww.embrapa.br

Sistema de Gerenciamento de Conhecimento

Os Sistemas de Gerenciamento de Conhecimento (Knowledge Management Systems) são soluções de tecnologia da informação que amparam as iniciativas empresariais típicas de Gestão do Conhecimento, como identificação, criação, apresentação e distribuição do conhecimento dentro do contexto corporativo.
Atendendo às estratégias tipicamente vinculadas a objetivos empresariais, como melhora de performance, desenvolvimento de vantagens competitivas, inovação, processos evolutivos, transferência de conhecimento adquirido (melhores práticas, lições aprendidas) e desenvolvimento da cultura colaborativa na organização, os sistemas de gerenciamento de conhecimento são ferramentas fortemente focadas na gestão de conhecimento como um bem ou patrimônio da empresa e no desenvolvimento dos canais por onde flui o conhecimento.

Exemplo:
Natura Cosméticos -

fonte: www.google.com e www.natura.com.br

Sistema de apoio inteligente à decisão

O desenvolvimento dos primeiros Sistemas de Apoio à Decisão começa a surgir na década de 60, coincidindo com o abandono do conceito de Sistemas de Informação para Gestão (SIG/MIS - Management Information Systems).Os SIG/MIS eram sistemas de informação totais, que suportavam todas as necessidades de informação da organização, enquanto que os SAD consistem em pequenos sistemas vocacionados para uma decisão específica, a ser tomada por um único decisor.O aparecimento dos SAD foi, de acordo com Sprague e Watson (1989), resultado de vários factores, de entre os quais se salientam a evolução tecnológica ao nível do hardware e do software, permitindo armazenar e obter informações rapidamente, os avanços na investigação nas principais universidades e criação de bases de conhecimento, uma crescente preocupação com o suporte ao processo de tomada de decisão, um crescente ambiente económico turbulento e um aumento das pressões competitivas.Segundo Sprague e Watson (1989), foi por volta de 1970 que começaram a surgir publicações sobre a matéria, tendo por exemplo Gorry e Scott Morton (1971) feito uma comunicação onde se explicava este conceito como operando sobre domínios semi-estruturados, em que os humanos – e não os sistemas – tomavam decisões, existindo no entanto uma interacção entre ambos no que respeita aos aspectos estruturáveis do problema.Em meados dos anos 80, com a adesão maciça à utilização de computadores e a disponibilização de ferramentas de modelação, a natureza dos SAD alterou-se significativamente. A progressiva diminuição dos preços do hardware e do software permitiu que se criassem as condições para que os gestores tivessem ao seu dispor computadores nos seus postos de trabalho, podendo criar os seus SAD personalizados. Os departamentos de informática passam a ensinar os gestores a criar os seus próprios SAD em vez de os desenvolverem para eles, sendo este tipo de suporte denominado apoio passivo. No entanto, apenas sistemas bastante simplificados poderiam ser desenvolvidos deste modo, o que se revelou claramente insuficiente para dar resposta às necessidades crescentes de gestão de informação devido, principalmente, à redução dos níveis organizacionais .Mais tarde, os SAD, incluindo um especialista participante activo no seu desenvolvimento, juntamente com o decisor, entretanto abandonados, voltaram a ser populares.Ao longo dos últimos anos, a investigação no domínio dos SAD tem-se concentrado mais no desenvolvimento de ferramentas do que propriamente nos métodos.

Exemplo:
Algumas questões importantes e relacionadas com a sua utilização não poderiam deixar de ser mencionadas: Shortliffe afirma que a decisão correta é apenas parte do sucesso de um Sistema de Apoio à Decisão. Os fatores que interferem em sua utilização também devem ser estudados:
Aquisição de dados dos pacientes
A utilização de um Sistema de Apoio à Decisão, pressupõe que se coletem e se utilizem dados fidedignos e integrais dos pacientes. No Brasil e em vários países nós ainda encontramos os dados dos pacientes, em prontuários não-informatizados e de recuperação e interpretação muito difícil.

Fonte: http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-med/sad_html/sistema.htm
www.google.com

Sistema de apoio a decisão

O SAD faz parte do conjunto de Sistemas de informações que regem empresas em todo o mundo. O que o diferencia dos demais sistemas de informação é que ela é direcionada ao planejamento estratégico, ajudando a resolver problemas organizacionais rotineiros, auxilia o gerenciamento dos dados específicos. Surgiu do desafio de um mercado competitivo que tem exigido a cada dia mais eficiência em relação a localização e gerenciamento de dados para a tomada de decisão. Sob a necessidade de ter informações sempre atuais, de forma rápida, acompanhamento de atividades da empresa, os empresários aderiram a esse sistema, sabendo que este seria favorável às atividades, sem contar com as concorrências externas que estavam na frente em relação à tecnologia. Com o SAD é possível trabalhar com diversas fontes de dados e variedades de relatórios. Necessita que se tenham informações específicas sobre o problema para que o gerente possa ter uma decisão tomada em questão de minutos.O SAD, além de economizar tempo na decisão, dá ao administrador apenas as informações necessárias para a situação especifica. Dentro do SAD está o SADG (Sistema de apoio a decisão em grupo) onde gerentes filiais distintas utilizam esse sistema para tomada de decisão. Ele pode funcionar como um grande deposito de informações organizacionais, onde ele sempre atualiza de acordo com os comandos a eles acionados. Ele pode ter desde um modelo estatístico, previsão até um modelo de otimização entre outras variedades. Podemos citar exemplos de aplicação desse sistema, pois são muitos os campos de conhecimento que ele atinge. Na logística ele funciona como sistema de gerenciamento de dados que chegará a conclusões precisas, tornando o trabalho mais eficiente em relação à localização, transporte e estoques, armazenando dados úteis a essas transações. Sob o ponto de vista empresarial ele funciona como uma importante ferramenta para reduzir seus custos, manter-se focada na sua estratégia e ganhar vantagem competitiva ao longo do tempo, mantendo-se no mercado globalizado e que a cada dia é mais exigente.

Exemplo:

M-commerce

O que é M-commerce?
M-Commerce, abreviatura de móbile commerce, modalidade de comércio eletrônico móvel que se diferencia do comércio eletrônico convencional porque é realizado por meio de telefones ou terminais sem fio, em vez de equipamentos fixos.As transações pela Web expõem mais as companhias e aumentar os riscos de fraude na telefonia móvel. É importante a implantação de filtros em provedores de conteúdos, firewall, sistemas para detectar fraudes em tempo real, além de outras travas para fechar todas as brechas da rede.
Estudo de Caso de Empresa Brasileira que utiliza o M-commerce
Empresa brasileira cria Locadora de Filmes para iPad e iPhone EnterPLAY lança serviço de aluguel pela Internet para smartphones e para o tablet; plano básico custa 9,99 reais e dá direito a quatro filmes por mês. A EnterPLAY acaba de anunciar um serviço de Aluguel de Filmes para dispositivos como iPad, iPhone e smartphones com Android. A empresa conta com 300 títulos disponíveis e pretende chegar a 600 até julho deste ano.
Para assistir a um filme, não é necessário instalar nenhum aplicativo, já que tudo é feito no próprio site da EnterPlay. De acordo com um dos sócios da empresa, Fábio Vilardo, a versão do sistema para iPhone, iPod touch e iPad aguarda o lançamento do iPhone OS 4.0 para receber novos recursos, como inclusão de legendas e definição da qualidade e idiomas do filme. Hoje, esses recursos só podem ser alterados na versão do player para desktops.
Assinando o plano básico (9,99 reais), o usuário tem o direito de alugar até quatro filmes por mês para serem assistidos via streaming. Cada um pode ser assistido pelo consumidor quantas vezes ele quiser, no prazo de um dia – tanto no computador quanto no celular.Vilardo prevê que todas as atualizações do site sejam liberadas até setembro, embora o serviço já esteja funcionando. As versões do site para smartphones estão em mobile.enterplay.com.br.
Fontes:
http://www.google.com.br/
http://dicionariodainternet.com.br/cgi-bin/wiki.pl?M-Commerce
http://gersonrolim.blogspot.com/2010/05/empresa-brasileira-cria-locadora-de.html

Comércio eletronico

O que é Comércio Eletrônico?
Comércio eletrônico ou e-commerce, ou ainda comércio virtual, é um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador.Conceitua-se como o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações ou entre estas e indivíduos ou entre indivíduos permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.O ato de vender ou comprar pela internet é em si um bom exemplo de comércio eletrônico. O mercado mundial está absorvendo o comércio eletrônico em grande escala. Muitos ramos da economia agora estão ligadas ao comércio eletrônico.Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa,desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suporte.Através de conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, o comércio eletrônico incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de longo prazo no ambiente de negócio.No início, a comercialização on-line era e ainda é, realizada com produtos como CDs, livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Contudo, com o avanço da tecnologia, surge uma nova tendência para a comercialização on-line. Começa a ser viabilizado a venda de serviços pela web, como é o caso dos pacotes turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo estão se preparando para abordar seus clientes dessa nova maneira

Exemplo:
A empresa do segmento religioso, localizada em Cachoeira Paulista, no estado de São Paulo, está presente no Comércio Eletrônico desde 2003, realizando vendas de produtos do tipo áudio, vídeo, vestuário e acessório. A prática do Comércio Eletrônico acontece através de sua loja virtual que é a infra-estrutura que se utiliza para fazer estas transações.A loja virtual é formada por dois níveis, o nível usuário e o nível administrador. O nível usuário é o site de vendas da empresa, onde os clientes acessam para realizar as compras, obtendo informações do produto, opção de busca, carrinho de compra, pagamento e atendimento. O nível administrador é a ferramenta pela qual a empresa inclui, altera ou exclui dados para exibição para o nível usuário. É importante citar que a empresa desde o início das suas atividades de Loja Virtual sofreu mudanças ocasionadas por fatores internos e externos como, por exemplo, remanejamento de funcionários, inovações tecnológicas, entre outros.A primeira versão de loja virtual que a empresa obteve foi a de estrutura própria, ou seja, o nível usuário e administrador foram desenvolvidos internamente pela equipe de Tecnologia da Informação e todos os dados de compra, menos de pagamento, ficavam retidos em um servidor na sede da empresa. Passado certo período, após sua implantação, ocorreram dois motivos que fizeram a empresa repensarem em sua estrutura de loja virtual:
1- o primeiro motivo foi à prestação de serviço pela empresa responsável pela transação de pagamentos no site. Alguns clientes reclamavam que seus respectivos boletos bancários não eram gerados e os cartões de crédito não efetivavam a compra. Este problema era devido às questões de integração do processo de pagamento do sistema em vigor na época.2- o segundo motivo foi às inovações da loja virtual. As mudanças tecnológicas ocorriam muito rápidas e a equipe de Tecnologia da Informação por estar focada em outros projetos, não conseguia acompanhar as atualizações do sistema de loja e nem aprimorar o Marketing Eletrônico, através de um melhor visual do site e de campanhas personalizadas. Dentre os motivos, a empresa fez uma análise da situação e optou pela terceirização da loja virtual. Nesta segunda versão, o sistema de loja desta parceria, oferecia todos os recursos para personalização, processamento e segurança das transações, gerenciamento do negócio e infra-estrutura de banco de dados. Com este foco de mudança, com investimentos em terceirização, equipamentos e em mão-de-obra no setor Shopping Virtual, houve um aumento no faturamento de 180% no período de 2007, comparado com o ano de 2006.No período de 2008, a empresa continuou a investir, pois a expectativa de crescimento da área para este período é de 108%. Para fortalecer o Marketing Eletrônico e incentivar as vendas, foram lançados sites de divulgação de conteúdo como blogs, redes sociais, canais de vídeo e second life. Esses ambientes virtuais são favoráveis para interagir com o público, proporcionando a inserção de conteúdos em forma de texto, áudio, vídeos, imagens e arquivos para download.A empresa estuda a ampliação deste canal de vendas. Todos os conhecimentos adquiridos nestes últimos anos irão ajudá-la a preparar uma loja virtual ainda mais eficiente, que atenda de maneira satisfatória as necessidades internas, suas metas de crescimento e principalmente fortalecer o relacionamento e a satisfação do cliente.
Fontes:
1. http://www.google.com.br/2. http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_eletr%C3%B4nicohttp://www.e-commerce.org.br/artigos/ecommerce_ebusiness.php3. http://www.magicwebdesign.com.br/midia/Descomplicando-o-e-Commerce.htm4. http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos12004/375.pdf

Sistema de gerenciamento do relacionamento do cliente

Independente da área que sua empresa atua, todas tem a mesma dificuldade: captar novos clientes e mantê-los. Com o aumento da concorrência além das exigências que os clientes têm, é extremamente necessário ter um ótimo relacionamento com seus clientes, conhecendo melhor as necessidades deles e oferecendo sempre a melhor solução.
É por esse motivo que cada vez mais as empresas implantam soluções de CRM (Customer Relationship Management) - em portugues - Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente. Mas o que é CRM? Resumidamente, é um sistema que tem como principal objetivo identificar, crescer e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
A estratégia do CRM tem que permitir identificar e selecionar as formas de relacionamento com os clientes que apresentem maiores benefícios ou maiores potenciais para a empresa e permite fornecer a esses mesmos clientes um nível de serviço que exceda suas expectativas.
O CRM chega aos seus objetivos da seguinte maneira:
Conhecer melhor as necessidades dos seus clientes e desenvolver uma relação mais próximas com eles;
Identificar 'leads' qualificados de forma a ganhar novos clientes;
Fechar as vendas de modo eficiente e eficaz;
Permitir aos clientes efetuar transações facilmente e de forma rápida;
Fornecer serviços de suporte como pré, durante e pós-venda;
Ter um maior enfoque nos clientes com vista a uma maximização do ARPU (Average Revenue per User - Receita média por usuário)
Disponibilizar a mesma informação ao cliente, independente do canal de contato.
A ferramenta opensource que melhor tem dado resultado custo-beneficio é o SugarCRM. Esse sistema é produto de CRM corporativo com módulos para gerenciamento de empresas e divisões, contatos, prospects, oportunidades, ocorrências, campanhas de marketing, projetos, documentos, agenda e histórico.

Exemplo:Estudo de caso de Empresas Brasileiras que utiliza Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente
Contando com mais de 1500 funcionários, a empresa atua em diversos ramos do setor segurador brasileiro, oferecendo produtos e serviços tanto para pessoas físicas (produtos massificados) quanto para pessoas jurídicas (produtos “empresa”). A Itaú Seguros tem como missão oferecer produtos com altos níveis de qualidade e segurança a todos os clientes, visando a proteger o indivíduo, sua família e seu patrimônio pessoal.A Itaú Seguros acredita que o consumidor é o maior parceiro na construção e fortalecimento da imagem de modernidade. Alcançando sua fidelidade, acredita que muito mais do que renovar um seguro, o cliente estará praticando um ato de julgamento à marca, que renova também a confiança, satisfação e segurança, que é o verdadeiro lastro do patrimônio da empresa. A Itaú Seguros é reconhecida no mercado como uma das melhores seguradoras quanto ao atendimento a clientes, o que é extremamente importante se considerar, como já visto, que seguro é um serviço que o cliente adquire, mas espera nunca precisar utilizar. Entretanto, se for necessário acionar a seguradora, o cliente espera ter a garantia de que vai ser indenizado, bem atendido e com rapidez. Além do reconhecimento pelo seu atendimento diferenciado, a empresa destaca-se pela força da marca Itaú que espelha solidez e confiança, atributos importantes para o cliente no momento da escolha de uma seguradora. Os canais de distribuição utilizados pela empresa são os corretores (exclusivos ou não) e, principalmente, as agências do Banco Itaú, embora existam outras opções, como, Internet, venda direta, cartões e brokers. Se, por um lado, as agências do Banco Itaú auxiliam a empresa a disponibilizar seus produtos, fortalecem a imagem de solidez da seguradora e a diferenciam de alguns de seus concorrentes, por outro lado, dificultam a aproximação com os corretores que se sentem ameaçados pelo canal “banco”, temendo que a empresa direcione seus esforços para esse canal e canibalize as vendas dos corretores. Exatamente por essa razão, entre outras estratégicas já verificadas, outro objetivo da seguradora é estreitar relacionamento com corretores e expandir as ofertas de seus seguros por meio desse tipo de canal. Embora a companhia tenha o foco na fidelidade de seus clientes, adotou a busca da fidelidade pela qualidade dos serviços prestados; no entanto, a estratégia de Marketing de Relacionamento apresenta amplas oportunidades.
Fontes:
http://www.mknod.com.br/?q=sugarcrm
http://www.tibra.com.br/Site/Upload/crm/CRM_Geral.jpg
http://www.ead.fea.usp.br/semead/7semead/paginas/artigos%20recebidos/marketing/MKT47A_-_Mkt_de_Relacionamento_Mercado_Securit.PDF

Sistema de Gerenciamento de Cadeia de Suplimentos

Através de suas praticas o Gerenciamento da Cadeia de Suprimento desempenha importante fator otimizador de produtividade, lucratividade e nível de serviço aos clientes. Esse gerenciamento surgiu como resposta eficaz e eficiente para atender a necessidade de organizações diversas, que se integram à procura de disponibilizarem o seu produto da melhor maneira possível para o consumidor. A necessidade de manter os relacionamentos em tempos cada vez mais curtos faz do SCM uma grande vantagem competitiva e trunfo das empresas. Por isso é importante observar que as empresas no SCM não agem mais como concorrentes, defendendo só o seu “pão”. Faz se necessário para o perfeito andamento dos processos, a integração, o pensamento de que a junção das empresas deve ocorrer com intuito de elos fortes como uma corrente onde o fluxo de informações seja claro para as empresas que se relacionam. O principal objetivo da Cadeia de suprimentos é planejar, administrar e controlar o fluxo de materiais desde o fornecedor de matérias primas até o consumidor final eficientemente e o mais ágil possível, de forma que agregue valor a todos da cadeia. Os objetivos organizacionais buscam em uma cadeia de suprimento facilitar o controle de estoque em níveis satisfatórios mantendo um baixo valor de capital imobilizado utilizando de um continuo abastecimento das reservas utilizadas. O conceito básico da Logística é “colocar o produto certo, na hora certa, no local certo e ao menor custo possível” (BALLOU,1993). Essa definição de Ballou define muito bem qual é a missão da logística e de uma cadeia de suprimentos bem controlada, tudo tem de agir em perfeita harmonia e perfeição para que tudo ocorra dentro do planejado para que o processo não seja prejudicado e ocorra em seu fluxo normal e continuo. Em uma cadei integrada de alto nível a ocorrência de uma falha em um dos elos da corrente fatalmente atrapalha todo o andamento da empresa, é como um sistema de produção linear, se uma maquina para, então toda linha de produção será prejudicada.A TI ( Tecnologia da Informação) é forte aliada do gerenciamento das cadeias de suprimento, já que dão suporte às organizações para que haja integração entres essas. A TI nos últimos anos se fortaleceu muito, contudo para que haja rapidez e segurança nas relações se faz necessário a utilização de varias ferramentas de softwares e um bom hardware. Assim surgem diversos sistemas de apoio como os ERPs. "Quanto mais rápida e eficientemente se movimentam os produtos da fase de matéria-prima até seus clientes, mais satisfeitos eles ficarão e mais lucro você terá”. (Steen Hagengaard, CM, Columbus IT Denmark) De acordo com Chopra e Meindl “informação é essencial para tomar boas decisões de gerenciamento da cadeia de suprimentos porque ela proporciona o conhecimento do escopo global necessário para tomar boas decisões. A tecnologia da informação proporciona as ferramentas para reunir estas informações e analisá-las objetivando tomar as melhores decisões sobre a cadeia de suprimentos”. Um dos principais pilares de uma Cadeia de suprimentos bem executada é ter uma informação real e precisa no tempo que ela seja necessitada, dando conectividade instantânea nas relações de fornecedores, cliente.Um exemplo claro e inconfundível da necessidade da clareza e rapidez das informações juntamente com uma execução rápida e de qualidade é a globalização. A globalização mudou os processos de relacionamento de empresas e clientes, com ela as relações não ficam mais restritas a pequenos espaços geográficos. Organizações de todo o mundo se relacionam, aproveitando a especialidade de cada uma.

Exemplo:
Um exemplo claro da importância do gerenciamento da cadeia de suprimentos é o caso da Li & Fung, que utiliza uma cadeia dispersa com mais de 7000 fornecedores e tudo andando em seu perfeito funcionamento. A empresa citada é uma “fabrica sem fumaça”, ela é capaz de gerenciar os suprimentos que vem de diversas partes e paises em uma ação organizada e bem integralizada através de uma logística bem informatizada e executada. A cadeia dispersa é o futuro das organizações, a logística bem executada é o meio de integração entre as partes, e é capaz de disponibilizar os produtos nos seus devidos lugares estimulando a evolução das organizações e gerando competitividade no mercado.

Exemplo:
Um sistema integrado de gestão é um sistema que integra todos os componentes e processos de uma empresa dentro de uma estrutura completa, possibilitando à organização trabalhar com todos os objetivos unificados, ou em outras palavras, com sinergia.Com um sistema interativo e em constante comunicação, a organização transforma-se num todo, em que cada função é alinhada de acordo com um objetivo comum a todos os departamentos, que é melhorar a eficiência e o desempenho, afetando extamente a todos esses departamentos.Em vez de existirem aquelas famosas "ilhas" formadas por subgrupos de pessoas dentro de grupos de trabalho, é possível ter um sistema verdadeiramente coordenado, um sistema que combine todos os seus elementos para um melhor resultado.Diria inclusive que um sistema integrado é uma ferramenta que atua no planejamento estratégico da empresa, tendo grande importância competitiva hoje em dia.

Exemplo de Empresa:

Banese é referência mundial do sistema integrado de gestão SAP
O diretor Administrativo e de Tecnologia do Banese. Rodrigo Corumba - Foto: Janaína Santos
O Banco do Estado de Sergipe (Banese) será apresentado como um caso de referência mundial durante a realização do SAP Fórum 2010, o maior evento de negócios e tecnologia da América Latina, que acontece esta semana no Centro de Convenções do World Trade Center, em São Paulo. A apresentação será feita nesta quinta-feira, 11, pelo diretor Administrativo e de Tecnologia do Banese, Rodrigo Corumba, a convite da empresa organizadora do evento, a alemã SAP, criadora do sistema de gestão empresarial do mesmo nome, o SAP, que é utilizado com sucesso pelo Banco do Estado.

“O SAP é um software multimodular que serve para auxiliar os gestores de uma empresa nos processos de negócio. As empresas que têm os melhores índices de governança corporativa do mundo utilizam os melhores sistemas de gestão integrada e entre eles o melhor é o SAP”, afirma Rodrigo Corumba.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Infra-estrutura de TI: Telecomunicações

A infra-estrutura de TI corresponde às plataformas de hardware, de telecomunicações, das redes Lan e Wan, as instalações físicas e ao peopleware, as pessoas, necessários para exercerem os papéis e responsabilidades relativas a TI. Uma vez que estabelecemos a arquitetura de TI, que é o desenvolvimento do modelo de dados corporativo e ainda dos serviços necessários à atender os requisitos de negócio e o alcance dos objetivos definidos para o mesmo, podemos então agora passar a definição do hardware, dos recursos de TIC e das habilidades e capacidades que são necessárias para que a infra-estrutura possa ser operada e produza os resultados esperados.

O que é Intranet ? Uma intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suite de protocolos da Internet. Consequentemente, todos os conceitos da última aplicam-se também numa intranet, como, por exemplo, o paradigma de cliente-servidor.

Resumidamente, o conceito de intranet pode ser interpretado como "uma versão privada da Internet", ou uma mini-Internet confinada a uma organização. Uma intranet deve ser concebida de acordo com as necessidades da empresa ou da organização (ao nível dos serviços a implementar). Assim, a intranet não deve ser concebida só pelos informáticos da empresa, mas de acordo com um projecto que tem em conta as necessidades de todas as partes que constituem a empresa.

O que é Extranet ? A Extranet de uma é a porção de sua rede de computadores que faz uso da Internet para partilhar com segurança parte do seu sistema de informação. Tomado o termo em seu sentido mais amplo, o conceito confunde-se com Intranet. Uma Extranet também pode ser vista como uma parte da empresa que é estendida a usuários externos ("rede extra-empresa"), tais como representantes e clientes. Outro uso comum do termo Extranet ocorre na designação da "parte privada" de um site, onde somente "usuários registrados" podem navegar, previamente de uma senha.

Exemplo: PBH- Prefeitura de Belo Horizonte

Intranet : Secretária Municipal de Saúde (Consultas, Prontuário de pacientes e etc)

Extranet : Secretária do Municipio de Fazenda (Pedido de certidões, taxas de impostos etc)

domingo, 13 de junho de 2010


Sou o Lack sou legal.
Mineiro de Belo Horizonte,solteiro,servidor publico há 9 anos, morador do bairro Santa Inês, Cruzeirense, praticante de mountain bike, Jiu-Jitsu(há 8 anos).
Gosto de aproveitar a vida, de fazer amizades e principalmente de conhecer lugares novos.Gosto de escutar musicas e o meu som predileto é velho Rock and Roll.Estou cursando a Administração de Empresas pela Faculdades Del Rey e com objetivo de futuramente exercer a profissão.
Uma das maiores dificuldades que tenho encontrado é o tempo que fiquei sem estudar, mas com perseverança e muito esforço serei recompensado.

Acredito e tenho fé em Deus.

Um pensamento que levo como exemplo e esse:
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!! Chales Chaplin

sábado, 5 de junho de 2010